10 de abril de 2013

G.A.Y. 9 AO 12** KIM DARE

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Gay Amigável

Ellis achou que um hotel gay amigável parecia legal. Ele só não percebeu o quanto os homens lá poderiam ser...

Ellis é gay e está fora — pelo menos tecnicamente. Infelizmente, o único outro gay que ele conhece é seu primo Harry. Quando de repente ele tem a oportunidade de visitar um hotel "gay amigável" com seu primo, em troca de pagar a sua parte no dinheiro da gasolina, ele assume que as férias de improviso serão uma maneira agradável de facilitar seu caminho na sociedade gay antes que ingresse na universidade em setembro.

O dominante Mitchell Thompson tem boas lembranças do hotel onde frequenta há quase duas décadas. Ele retorna todos os anos, e sempre encontra exatamente a mesma festa falsa e completamente pervertida que sempre foi. Quando se depara com um doce e pequeno novato que está obviamente fora daquele mundo do resort, a sua viagem com lembranças para baixo, de repente se torna muito mais interessante.

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Melhor Amigo Gay

O que um hetero faz quando não consegue parar de fantasiar sobre dominar seu melhor amigo gay? Ele deve resistir à tentação ou simplesmente desistir e aproveitar?

Carlton não é gay. Ele sabe disso, porque andou checando. Sites pornôs gays não fazem nada para ele, também checou com caras que ele tem quase certeza que qualquer genuinamente gay iria achá-los sexies como o inferno, e nem mesmo isso levantou uma centelha de interesse dentro dele. Ele não se importaria de ser gay, mas todas as evidências disponíveis dizem que ele é simplesmente tão hetero quanto elas lhe vêm. Então por que diabos ele não pode parar de se imaginar amarrando seu melhor amigo gay?

Carlton conhece Bryce melhor do que jamais conheceu outro homem. Ele é todo de bordas afiadas e atitudes ainda mais duras, com brincadeiras sarcásticas e temperamento incerto. Ele pode ser gay, mas não é o tipo de cara que deixaria outro homem subjugá-lo. Não é o tipo de homem que atura alguém que sequer pode decidir que forma quer viver. E com certeza, não é o tipo que se submete a alguém. Ou é?

Carlton tem muitas perguntas e, é hora de encontrar algumas respostas...

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Gay Day! Gay Day!

Um sinal gayday, como Rip explicava alegremente ao seu melhor amigo heterossexual – era apenas como um sinal de socorro, exceto que nesse caso, a bandeira da emergência que oscilava era decididamente das cores do arco-íris.

Quando Rip precisa de um amigo para resgatá-lo de seus encontros, fingindo ser seu mestre descontente, é óbvio que outro submisso não vai dar conta do trabalho. Ele precisa de uma posição dominante e um hetero vai fazer isso num piscar de olhos.

Slade não está feliz em ser acordado no meio da noite e solicitado a resgatar seu amigo insolente, mas ele não pode deixar um submisso à mercê de um dominante desconhecido. E, apesar da maioria de seus amantes anteriores terem sido mulheres, ele não consegue resistir à tentação de mostrar a Rip como ele agiria se realmente pegasse seu sub flertando com outro dominante.

Quem podia dizer que um dominante hetero pode se divertir brincando de ser o cavaleiro branco de um submisso gay?

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Gayish

Um quase gay submisso e um dominante bastante gay. A reunião do orgulho gay nunca foi tão divertida.

Quando Langford viu que Tayton se espreitava na chuva do lado oposto de uma reunião do orgulho gay, ele não podia estar mais emocionado que o atraente cara da lanchonete que está finalmente preparado para sair do armário.

Tayton não está tão certo se está pronto para sair. Tecnicamente, ele nem tem certeza se é completamente homossexual—ainda que tivesse uma verdadeira queda por Langford há meses.

Um homem que nem mesmo tem certeza se é gay, realmente pode encontrar a felicidade com outro que nunca esteve no armário?

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