A garganta dela começou a pulsar com vida perto de sua boca e ele sentiu-se atordoado com o aroma suave e quente. Tratou de controlar-se, mas não pôde: ela estava muito perto, disponível. As presas saíram de sua boca.
- Acredite nisto – suspirou e beijou-lhe a nuca brandamente. - E nisto, e nisto.
Então ela recebeu o beijo agudo, o beijo de prata, rápido, verdadeiro, tão cortante como uma navalha e ele se impregnou do calor dela. Sentiu como ela entrava em seu corpo, cálida e doce.
3 de janeiro de 2015
O BEIJO DE PRATA- ANNETTE CURTIS
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